27 de outubro de 2011

Uma convicção alheia e um sentimento profundo.

Não sei. Talvez seja o fato de eu não conseguir te olhar nos olhos. Ou talvez eu tenha realmente amadurecido todas as coisas dentro de mim. A gente nunca sabe se tem razão, a gente nunca sabe direito onde errou. Eu não sei onde errei com você. Eu tentei ser boa, tentei ser uma pessoa de sucesso. Acho que desapontei uma nação inteira de pessos que torciam por mim. As pessoas realmente torceram por mim. Mas ainda não consigo te olhar nos olhos, é difícil pra mim sabe, eu queria muito fazer parte da sua vida, mas não consigo ser o que eu não quero ser, nem fazer algo que me contrarie, e isso me contraria. Ser feliz não é ter uma vida perfeita, correto? Talvez a maior lição que eu tenha aprendido com você, seja a de valorizar o que eu tenho. Tô chorando, por que, por 4 meses eu não enxerguei o que eu vejo agora. E bom, não vejo você, vejo a mim mesma. Pela primeira vez tive a oportunidade de ganhar, como me foi dito, "uma grande soma em dinheiro" e recusei, pensando em você, no que eu deveria ter recusado há alguns meses. Deveria também, ter me mantido fora do meu mundo. Eu devia ter me mantido no meu lugar. Isso teria evitado tantos corações partidos. Mas eu precisava amadurecer, mesmo tudo parecendo tão incoerente. Tem  dias que eu acordo sem vontade de me mover, tem dias que quando posso, durmo o dia todo. E tem dias que eu simplesmente choro. Sinto que no fundo, preciso fazer as coisas certas, pelo motivo certo. A coisa certa é seguir em frente. E o motivo certo, por mim mesma. É uma convicção alheia a todo o restante e bom, o sentimento, tá guardado, bem guardado, bem lá no fundo.

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