31 de janeiro de 2017
Pequeno manual de como funcionam certas coisas.
30 de janeiro de 2017
Compaixão
29 de janeiro de 2017
"Como vencer quando você não é o favorito?"
"Como vencer quando você não é o favorito?". Li essa frase que é o slogan de um livro, com um pouco de desgosto. As vezes, algumas verdades quando nos saltam os olhos, causam esse sentimento de estar comendo algo ruim. Na vida, nem sempre somos os favoritos a vitória, e acredito que muitas pessoas não estejam preparadas pra perder. Afinal, são tantas as filosofias de sucesso hoje em dia, e a grande maioria das pessoas sempre testemunha seus sucessos nas mídias, é a mulher mais feliz do mundo porque realizou seu sonho de casar, a outra que conseguiu engravidar, é o homem que ficou rico após abrir uma franquia, o outro que comprou o carro do ano, aquela senhora que está fazendo sucesso nisso, aquele rapaz que é um vencedor por conta daquilo, é tanta vitória daqui, conquista de lá, que agora estou na verdade, me sentindo um pouco miserável por ter falhado em tantas coisas. Então, algumas questões ficam dançando na minha mente, se eu tivesse tido êxito, em todas as coisas, o que seria diferente agora, que estou diante da morte? Nada. Quando se está diante da vida, prester a perecer, a única coisa que importa é o quanto você amou e foi amado. E as vezes, até nisso eu falho. Essa é a razão pela qual eu escolho o amor, porque não há mais nada sem ele. Sem o amor, eu sou como um sino enferrujado, que fica tinindo com o balanço de suas cordas. E amar, muitas vezes significa ser indomável, mas nunca orgulhoso, sensível, mas nunca dramático. O sucesso está em colocar o próximo, no mesmo lugar de honra, em que você mesmo já ocupa. E mesmo assim, eu ainda falho.
28 de janeiro de 2017
Pequenas rotinas, significados imensos
É de noite. Estou voltando pra casa. É muito bom saber que terminei bem o dia. Não foi mais um dia. Foi um dia de boas lutas, boas risadas, com altos e baixos. E sabe, tem dia que você sangra pelas suas resoluções, pelas soluções alheias. Mas um dia o medo se vai e você enxerga como tudo é simples e claro, também raro. Uma única frase de alguém pode ser apenas isso mesmo. Mas uma única frase da pessoa certa pode te devolver a inspiração. E lá vamos nós de volta pra casa. A lua brilha no céu pintado de estrelas e penso nele. Eu achei que era boa em me esquecer das coisas, mas me dei conta que não preciso esquecer se eu não quiser. Posso viver tudo que eu quiser viver. Posso manter minhas mágoas ou esquecer delas, assim como esquecemos qualquer noite de verão. Quem é ele? O tédio do dia- a- dia, aquele que nos acompanha nas nossas rotinas. Eu sorrio pra ele como uma garotinha travessa encantada com o parque de diversões. Sabe, temos que repensar sobre o tédio. As pequenas coisas monótonas mantêm a vida... Um delicado beijo repousado nos lábios do marido que sai apressado pro trabalho. O afago nos cabelos desengonçados do pequeno garotinho com a mochila da escola. O suave apertar de mãos que fecha um acordo. A singela troca de olhares quase imperceptível que os amantes trocam sentados no banco da praça. O sorriso de canto que uma mãe dá ao saber que sua garotinha está virando uma mulher. o simples "eu aceito" em um matrimônio, são coisas tão pequenas com significados tão imensos. Devíamos olhar mais os pequenos rotineiros detalhes de quem amamos. Por Deus que deveríamos. Deveríamos encostar nossos ouvidos em seus corações durante um abraço apressado e sentir... a vida. Faz anos que deixei de ser uma menina. Mas minha lembrança mais sólida é da minha mãe fazendo o café da manhã. O cheiro do café passeando pela casa toda até o meu quarto, e eu ficava feliz em levantar da cama, e no silêncio, nós duas na mesa, na minha frente uma caneca cheia de café fumegante, o barulho crocante do pão francês, a luz fraca do sol entrando pela fresta da janela. Tudo que me lembro, já mulher feita, é dos nossos olhares de cumplicidade, coisa de mãe e filha. Coisas que embora eu tivesse vivido muito, eu gostaria de aproveitar mais. Eu e minha mãe nos tornamos mulheres muito cedo. E acabamos trazendo no peito algumas asperezas. Coisas que o passar do tempo transformou em uma poeira perto de todo essencial. E hoje voltando pra minha casa eu senti falta da casa dos meus pais. Senti falta das estrelas fluorescentes coladas no teto do meu quarto. Senti falta do grito da minha mãe pra apagar a luz acesa a toa. Senti tanta vontade de tomar aquele café. É, hoje não foi mais um dia. Mas terminei bem. Por Deus que terminei. Por que as estrelas agora brilham num céu bem real, e o café quem faz sou eu. E eu aproveitei tudo que eu tinha lá em casa. E bem lá no fundo, embora minha mãe não diga, ela tem orgulho. E isso, me dá segurança pra seguir em frente. Foi o que senti nesse dia das mães quando ela me apertou contra o peito e naquele abraço apressado eu me senti completa e apaziguada. Reconciliada com meu futuro. Venha o que vier, estarei pronta na mesa, pela manhã, com minha caneca cheia de café.
27 de janeiro de 2017
Uma vida sem medo
26 de janeiro de 2017
Deus é o culpado?
25 de janeiro de 2017
Aquele momento em mil, não perca os detalhes
Eu estava sentada a uma certa distância, discreta o suficiente pra não notarem meu olhar de espectadora. E ali, bem ali estava a cena, dois segundos, ainda bem que eu não me distraí! Ela estava com a mão sobre a mesa e ele com a mão sobre a dela e os dois se olharam por dois segundos com aquela coisa que derrete as pessoas por dentro. Sabe, aquela coisa que todo mundo quer ter... Tudo que fiz foi tentar não sorrir muito, nem chorar de emoção. Ia parecer estranho que eu estivesse sorrindo pro casal de senhor e senhora apaixonados, ou que estivesse assoando meu nariz em algum guardanapo, inadvertidamente. A cena durou menos de 2 segundos, logo a senhora brincou com um neto e o senhor continuou sua bebida. Mas a questão ficou capturada no meu peito, como uma fotografia. Eu procurei a resposta num dia em que minha mãe escreveu uma carta de dia dos namorados pro meu pai, eu não sei quantos anos eu tinha, mas ainda não tinha licença pra namorar. Ela disse: ''agora você não pode ler o que tem aqui, mas um dia você vai ter um namorado e vai poder escrever pra ele também''. Enfim, o casamento deles tem a minha idade! Seja o que for que tinha na carta... funciona até hoje. E além do mais, contribuiu pra que eu acreditasse nesse "diferente secreto". Até por que as coisas bonitinhas deles se resumem nesse breve comentário que é a razão pela qual gosto muito do meu nome: " O casal teve uma menininha careca e gorda e colocou nela o que seria o feliz encontro do nome deles." E graças ao bom senhor Jesus Cristo vivo, eles tinham um nome normal, e combinando saiu Juliane. O que eu quero mesmo dizer, é que, de todos os ângulos, nós nunca temos garantia. A vida não oferece certezas e estabilidade, por que isso é atribuído a nós (bom, nem sempre). Não importando a crença, nós fomos criados pra "ordenar o caos" (nem sempre), aí vêm os tempos modernos dizendo que tudo não passa de besteira. Tudo é uma transação comercial e é feliz na vida aquele que mais se perecer com o pavão. Qual é gente?! É só isso? Sério? E aquela história de significado, de importância, valores? É tudo papo furado? Só por que a televisão diz que tudo bem, então tudo bem? Eu sempre gostei de pensar que eu teria minha própria história pra contar e que ela ficaria ali, presa em dois segundos sob o olhar de alguém que pudesse reconta - la. Eu não conheço a história daquele casal, mas gostaria de imaginar que diferente do protótipo da perfeição, eles já passaram por problemas, uns corriqueiros, outros muito sérios. Se magoaram, ficaram tristes. Mas se importaram um com o outro e foram corajosos o suficiente pra não quebrar o elo. De repente eu aprendi que não importa o destino, nunca quebre o elo. Não importa o que digam ou que haja alguma estatística falando sobre a margem de erros. Não quebre o elo. As coisas podem ficar difíceis, mas ninguém sobrevive sem uma dose de desafio. Tudo muito fácil enjoa... não é?! As grandes coisas da vida se mantém por que são grandes, mas precisam das pequenas pra terem significado. "Basta um olhar, um toque e nada mais..." As vezes perdemos nossas grandes "coisas" por causa de outras coisas tão sem importância. Por isso, na dúvida, escreva sempre uma carta, e não quebre o elo. O mais importante do todo, são os detalhes.
24 de janeiro de 2017
A delicadeza (e afins) não tem nada a ver com os novos tempos.
Fui no médico essa semana, motivo: praxe. Me queixei de dor no ciático, e ele me ignorou. Eu disse que estava doendo muito, e ele fingiu que não ouviu. Eu disse que doía da lombar até o pé, e ele não se interessou. Então eu disse que eu tinha dormido de mal jeito, e ele me olhou por cima dos óculos como quem quer dizer: "Realmente, moça, não tenho nada a ver com isso", e o que ele disse a seguir refletiu todos os pensamentos dele naquela hora: "Vou te passar um anti inflamatório e você toma por dois dias que passa.". Dois dias passaram, o ciático ainda dói, e a falta de delicadeza do mundo ainda me afronta. Outro dia, eu estava passeando pelo Facebook, quando vi uma postagem da TNT, falando que naquele dia era aniversário do Jim Carrey, eu gosto muito do Jim, dos filmes dele, a TNT enfatizava no texto, o seguinte: "diga qual é o melhor e o pior filme do Jim, na sua opinião...", eu respondo que tirando Debby & Loyde 2 (que eu queria ter o poder de desver), eu adorava todos os outros que já tinha assistido. Horas passadas, um cara respondeu ao meu comentário com a seguinte frase: "Não concordo, Debby & Loyde 2, é dos melhores filmes dele, na minha opinião". Quando eu li, fiquei me perguntando, porque o cara não deu a opinião dele num comentário normal, como a maioria das pessoas fizeram, porque ele veio "não concordar" com a minha opinião, se ali o que fazia diferença era "ter uma opinião só sua"? E é assim que o mundo está girando. A tecnologia e a acessibilidade deram voz a pessoas que antigamente (há 6 anos atrás), não tinham voz, e isso é uma maravilha, mas junto com a turma legal, que comenta coisas bacanas e engraçadas, veio uma horda de bárbaros raivosos, sedentos de sangue virtual, as pessoas não se contentam em criticar, elas querem brigar, sair por cima, partir pra cima, derrubar páginas, perfis, arruinar carreiras. Como nos velhos tempos, onde tudo era rebuscado, assim se comporta o ser humano, com a mesma brutalidade de 20 milhões de anos atrás, só mudou a maneira como as coisas são feitas, os métodos evoluíram juntamente com todo o resto, exceto o comportamento humano que permanece o mesmo, ficamos sofisticadamente brutais. Quando eu leio algo nas mídias sociais que foge da minha compreensão humana de delicadeza e respeito, eu entendo que se continuarmos assim, não iremos muito longe, e é triste isso, porque as pessoas estão se trancando cada vez mais, dentro de uma liberdade de expressão falsificada. A solução, não é simples não. Dessa geração poucos salvam, cabe aos que salvam, reproduzir seu fino trato, na esperança de as próximas gerações melhorem.
23 de janeiro de 2017
Escudo Sob Medida
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Daniel Accioly
E-mail: daniel.accioly1@gmail.com
WhatsApp: (21) 98635-5144
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Site (novinho): www.escudosobmedida.com.br
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22 de janeiro de 2017
Vem me seguir, tenho tantas mídias, em alguma delas, vamos nos encontrar!
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Tumblr: Juliane Schimel
Pinterest: Juliane Schimel de Magalhães
21 de janeiro de 2017
Flap Jack, o cachorro mais inteligente do mundo
Quando eu conheci o Dan (meu noivo), eu já sabia, no instante em que coloquei meus olhos nele (ao vivo), que ele seria uma pessoal especial na minha vida, e que ele me traria muita alegria. O que eu não imaginava, e descobri meses depois (quando fomos morar juntos), era que ele me daria a satisfação de conviver com o Flap Jack, (o Doges, Flat Back, Bob Bragalha, Shortinho, Mister, Xuxuto, entre outros apelidos) . O Flap não é um cachorro comum, de quatro patas, boboca, que corre pra pegar uma bolinha verde babada, embora ele faça isso muitas vezes. Ele é um membro da família, de opiniões nada rasas, vontade própria, personalidade forte, e lealdade marcante ao "padrinho", que é o nome pelo qual ele reconhece o Dan. A qualidade mais marcante do Flap,é que ele faz o que quer, como por exemplo, ir no quarto nos acordar, porque sim. Estamos morando juntos há quase um ano, e eu não consegui me furtar de amar esse ser tão sem igual. Ele é maluco? (como dizemos quando ele faz algo doido, como tentar comer sabonete) É,, é maluco. Ele é o ditador do carinho daqui de casa, que fica pedindo carinho de pé toda hora? É. Ele tem uma bola verde, babada, que eu apelidei de chupeta? Tem. Ele é brabo? Muito. Ele detesta BARULHO de interfone, telefone (aliás quando eu estou falando ao telefone, ele acha que estou falando com ele, e responde com ganidos bem baixos, como se ele estivesse contando um causo). Ele é fan da Adele? Não, ele não é, mas quando eu canto, "dorme filhinho do coração", ele sempre cai no sono se em conjunto tiver um bom cafuné. Desde que ele chegou, a ideia dele não existir nas nossas vidas, não é mais concebível. E isso é tão real quanto ter o Dan na minha vida, eles são parte da minha família. Um brinde com água a eles, que mudaram a minha vida pra sempre, e que possuem qualidades tão lindas, que eu gastaria anos pra descrever. #TatuadoNaMinhaPanturrilha <3
20 de janeiro de 2017
Lenny Kravitz e a minha incrível constatação
Está ouvindo essa música? Aperta o play, por favor. É do Lenny Kravitz. It Ain't Over Til It's Over. Muito legal não é? Pois bem, como os anos 90, foram os anos mais loucos da humanidade, pegaram essa música, que segundo a opinião do meu Noivo, é muito elegante, e a transformaram num pagode que eu e você (se você está na casa dos mais ou menos 30 anos), cantamos indiscriminadamente como: "A minha fantasia, era te ter um dia, não esperava assim, tão de repente..", essa versão, quem cantava era o SPC, sim, na voz de Alexandre Pires. Eu só conhecia a versão pagode, infelizmente, não era adepta das músicas do Lenny. Até que um dia, com esse pagode na cabeça, comecei a cantar (com a letra toda errada, que é de praxe, vindo de mim), então meu santo Noivo me mandou o link da música original. Acontece, que eu adorei, e independente de você já conhecer ou não, vem comigo, vamos ouvir Lenny Kravitz e essa beleza de música. E vamos pedir a Deus, pra que algum dia, meu Noivo, que é músico, tenha tempo para escrever essa deliciosa coluna sobre música! Amém!
19 de janeiro de 2017
La La land - Estréia Hoje
18 de janeiro de 2017
Samuel Cirnasck - Relembrando o Desfile SPFW inverno 2016
A elegância e a fluidez tomaram conta do momento. A regra é o bom gosto, isso é o que eu vejo quando eu olho pra essa coleção e foi muito difícil escolher poucos modelos pra postar, então escolhi logo vários, porque aqui nesse blog é assim, a gente gosta de quantidade e qualidade! Olha essa paleta de cores! Vamos pra festa!? A primeira dica que eu dou relativo aos vestidos de festa, é observar o convite do evento, sim, porque o anfitrião sempre vai colocar que tipo de vestimenta é indicado pro evento em questão, e é de muito bom tom usarmos o bom senso de prestigiar o anfitrião ou os anfitriões, obedecendo a etiqueta. Minha dica pessoal, para homem ou mulher, é , vista aquilo que te deixa confortável por dentro e por fora, se você vestir certa roupa e não se sentir bem, experimente outras roupas, até achar o estado de bem estar. Fora isso, eu sempre uso outras regrinhas bem básicas, como, usar roupas adequadas ao meu tamanho, e quando a roupa me agrada é está mais larga, ou com a bainha grande, eu dou um jeito de colocar pra ajeitar em quem entende do assunto, que é a costureira. Tomo muito cuidado também, na hora de combinar penteado com acessórios, pra não ficar brega, na dúvida, não faça penteado muito rebuscado, com um visual que fuja muito do seu cabelo natural, pra não cair no clichê, eu evitaria cachos muito perfeitos ou liso muito liso, a moda agora está mais versátil, menos engessada nesse sentido, opte por um penteado que use seu cabelo natural, assuma ele! Na hora de escolher fendas, decotes, transparências e afins, lembre que a linha entre o elegante, sofisticado e o vulgar é muito tênue. Outra dica importante é observar o clima, se você já tiver comprado o vestido, certifique- se de ter um agasalho apropriado pro modelo. As festas diurnas pedem cores claras e alegres, estampas, e cores vivas. Já o evento noturno, pede os tons mais escuros, brilhos, paetês e bordados, não esqueça que pesar a mão nunca é legal, mas se acontecer, crie contra pontos neutros pra amenizar e o visual não ficar poluído, pode apostar nas cores dos vestidos que escolhi e não se esqueça, sinta- se bem, sempre!
Bjus Bjus
17 de janeiro de 2017
Blake Lively no Festival de Cannes 2016
Garimpei essas duas imagens da página Estilo, no facebook! O vestido é assinado pela Vivienne Westwood, pra quem quer recordar, ela assinou o vestido de noiva da Carrie Badshaw em Sex And city- O filme, a Vivienne, sempre aposta nos vestidos com uma assinatura exuberante, e cá pra nós, merece um aplauso, por que esse da Lively merece ser usado até como modelo #Noiva! Eu curti! O vestido é bordado com delicadas pedrinhas e florzinhas, num tom azulado, o babado totalmente equilibrado e a tiara fazendo um look princesa! Recomendo!
16 de janeiro de 2017
Zuhair Murad - Instagram
Bjus bjus
15 de janeiro de 2017
Maxi Vestido - Instagram
E na sequência de coisas que achei hoje no instagram estava esse glorioso vestido, que no post é chamado de Maxi Dress. Por quê? Ora, ele tem mais pano!!! Sim sim, a saia do vestido tem mais tecido que os vestidos longos convencionais! Eu amei. Também amei a estampa, pena que aqui no Brasil o frio já está dando as caras, aqui em Petrópolis já tiramos as lãs do armário, mas, dou 10 pro vestidão, vamos esperar a primavera ou algum casamento rsrs!!
Bjs Bjs
14 de janeiro de 2017
Vestido de Noivas Monique Lulhier- Instagram
Você é noiva e não sabe que vestido escolher, quer identificar o seu estilo?
julianeschimel@gmail.com
13 de janeiro de 2017
A Inveja
Quem é inteligente, não precisa passar a perna no amiguinho, quem é legal, não precisa roubar a ideia do amiguinho, quem é inteligente e não sofre com o mal da inveja, consegue criar, e subsistir com a sua criação. Quem é gente boa, que não faz jogos, nem usa máscaras, nem trabalha com mentiras e recalque, não sente inveja. Isso é um alerta, meus amigos, pra vocês que empreendem e dá certo, quando lhes perguntarem porque o empreendimento foi pra frente, tenha essa resposta na ponta da língua: "Meu empreendimento foi pra frente, porque eu usei a minha inteligência e coloquei ela em prática, trabalhei muito, não fiquei na aba de ninguém esperando as coisas caírem do céu. Não pisei em ninguém, não fiz ninguém de degrau. Foi assim que deu certo." Se você está inseguro ao montar um negócio que seja original, tenha isso em mente, a honestidade, a idoneidade, a lealdade, isso não se compra, isso se conquista, e o gosto é delicioso. Já as pessoas que têm inveja, e vivem tentando (sem conseguir), atrasar o sucesso alheio, essas pessoas só comem as migalhas que elas mesmas já pisaram em cima. Minha frase final é: "NÃO INVEJE, TRABALHE".
COLAR DE BEIJOS PRA TODOS.
P.S.: AH, SÓ AVISANDO, MEU BLOG, O NOME DELE E TUDO AQUI DENTRO, TEM DIREITOS AUTORAIS! A pessoa tenta ser Juliane Schimel de Magalhães, mas Juliane Schimel de Magalhães, só tem uma.
11 de janeiro de 2017
O Buquê da Noiva
Ramo de noivas ou Buquê de flores é um arranjo de flores usado pela noiva para seguir uma tradição em casamentos. Ele é preparado por flores de diversos tipos dependendo da intenção da noiva em seu casamento. Bouquet é uma palavra de origem francesa.
O costume da noiva levar um buquê começou na Grécia Antiga. Naquela época eram constituídos por ramos de ervas e alho para atrair bons fluidos e afastar o mau-olhado.
No período da Idade Média as noivas faziam o trajeto a pé para a igreja, no qual recebiam flores, ervas e temperos para lhe trazerem sorte e felicidade, formando assim, no final do trajeto, um buquê. Foi na Europa que os arranjos tornaram-se mais sofisticados, com flores exóticas.
Na época Vitoriana, século XIX, era impróprio declarar abertamente seus sentimentos, criou-se então a “Linguagem das Flores” para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra sequer. Os buquês passaram a ser escolhidos pelo significado das flores. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce" ao longo do casamento.
Antigamente as noivas confeccionavam dois arranjos. Um era abençoado por um sacerdote e preservado numa redoma de vidro que era exposto na sala de casa ou no quarto. O outro era arremessado para as mulheres solteiras da festa, sendo dessa maneira a próxima a se casar, ritual que é realizado até hoje nas cerimônias.
Com o tempo os Ramos de noivas foram substituídos de ervas por flores e ao final da cerimônia a noiva joga o Buquê. A sabedoria popular possui diversas crenças para quem pegar o buquê onde dizem que será a próxima a casar ou que terá uma vida prospera.
Os tipos de buquê mais utilizados pelas noivas são:
Feitos com flores arranjadas em formato redondo é o mais indicado para as noivas com menor estatura. Combina com decotes arredondados e mangas curtas. Evitado o uso com vestidos com franzidos na cintura ou calda.
Muito estiloso e pode ser usado por mulheres altas e em uma versão de tamanho menor pelas damas de honra, enquanto a noiva pode optar pelo redondo ou cascata. Bastante usado nos casamentos mais informais, deve ser carregado nos braços. Também fica ótimo com um modelo justos, com longas luvas e sem mangas. Também combina com um vestido matinal.
O buquê nem sempre precisa combinar com os arranjos da festa e sim com o estilo da noiva.
Em casamentos realizados pela manhã ou à tarde, eles devem ser pequenos ou médios, de preferência feitos com flores do campo. À noite já pode ser maior, mais chamativo e feito com flores nobres.
Delicado: Formato redondo, cores suaves, tamanho proporcional. Acabamento sutil com pequenas flores e cetim.
Clássico: Buquês formais, redondos ou em cascata. As rosas, tulipas e orquídeas são as mais indicadas.
Moderno: Flores e combinações mais inusitadas. Cores mais fortes e contrastantes. Formato redondo “desestruturado” com folhagens e elementos diversos.
Flores e seus significados
Cactus: perseverança
O costume da noiva levar um buquê começou na Grécia Antiga. Naquela época eram constituídos por ramos de ervas e alho para atrair bons fluidos e afastar o mau-olhado.
No período da Idade Média as noivas faziam o trajeto a pé para a igreja, no qual recebiam flores, ervas e temperos para lhe trazerem sorte e felicidade, formando assim, no final do trajeto, um buquê. Foi na Europa que os arranjos tornaram-se mais sofisticados, com flores exóticas.
Na época Vitoriana, século XIX, era impróprio declarar abertamente seus sentimentos, criou-se então a “Linguagem das Flores” para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra sequer. Os buquês passaram a ser escolhidos pelo significado das flores. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce" ao longo do casamento.
Antigamente as noivas confeccionavam dois arranjos. Um era abençoado por um sacerdote e preservado numa redoma de vidro que era exposto na sala de casa ou no quarto. O outro era arremessado para as mulheres solteiras da festa, sendo dessa maneira a próxima a se casar, ritual que é realizado até hoje nas cerimônias.
Com o tempo os Ramos de noivas foram substituídos de ervas por flores e ao final da cerimônia a noiva joga o Buquê. A sabedoria popular possui diversas crenças para quem pegar o buquê onde dizem que será a próxima a casar ou que terá uma vida prospera.
Os tipos de buquê mais utilizados pelas noivas são:
Redondo
Feitos com flores arranjadas em formato redondo é o mais indicado para as noivas com menor estatura. Combina com decotes arredondados e mangas curtas. Evitado o uso com vestidos com franzidos na cintura ou calda.
Um modelo mais sofisticado, para casamentos à noite. Também conhecido como "cacho de uva" porque a parte de cima é mais cheia de flores e a caída é feita com arranjos imitando uma cascata. O tamanho fica em torno de 45 cm, e por isso não é recomendado pra noivas mais baixas e sim para as de maior estatura. Combina com modelos de vestidos mais pomposos, vestidos fechados, mangas longas, decotes princesa, quadrado e em “v”.
Braçada
Muito estiloso e pode ser usado por mulheres altas e em uma versão de tamanho menor pelas damas de honra, enquanto a noiva pode optar pelo redondo ou cascata. Bastante usado nos casamentos mais informais, deve ser carregado nos braços. Também fica ótimo com um modelo justos, com longas luvas e sem mangas. Também combina com um vestido matinal.
O buquê nem sempre precisa combinar com os arranjos da festa e sim com o estilo da noiva.
Em casamentos realizados pela manhã ou à tarde, eles devem ser pequenos ou médios, de preferência feitos com flores do campo. À noite já pode ser maior, mais chamativo e feito com flores nobres.
A noiva tem a opição de flores naturais ou artificiais. Sendo que as flores naturais obtem um efeito de leveza.
Cada buquê é confeccionado de acordo com o estilo e personalidade da noiva como:
Romântico: Buquês estilo redondo ou braçada, nas cores vermelha, rosa, pink. Pode-se sugerir os tons sobre tons e acabamentos com laços e fitas.
Exóticos: Flores exóticas com mistura de cores, padrões e texturas.
Delicado: Formato redondo, cores suaves, tamanho proporcional. Acabamento sutil com pequenas flores e cetim.
Clássico: Buquês formais, redondos ou em cascata. As rosas, tulipas e orquídeas são as mais indicadas.
Moderno: Flores e combinações mais inusitadas. Cores mais fortes e contrastantes. Formato redondo “desestruturado” com folhagens e elementos diversos.
Flores e seus significados
Assim como os formatos a escolha da flor é muito importante, para o que ela pretende passar para os convidados, no qual representa muito da personalidade da noiva.
Como por exemplo:
Como por exemplo:
Cactus: perseverança
Copo de leite: reconciliação
Tulipa: declaração de amor
Coroa imperial: majestade, poder
Margarida: inocência, virgindade
Camélia: beleza perfeita
Cravo amarelo: desprezo
Cravo amarelo: desprezo
Lírio: pureza
Miosótis: fidelidade
Flores do campo: juventude
Celósia: fertilidade
Cravos variados: rejeição
Crisântemo: paixão
Rosas: amor em suas várias formas
Dália: crescimento
Hortência: frieza, indiferença
Dedaleira: falsidade
Gerânio escuro: tristeza
Dente-de-leão: oráculo
Dente-de-leão: oráculo
*fonte: Wikipedia
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