A ceia de natal, é sempre diferente da ceia de ano novo, e o nome é ceia, porque é servido após um horário que seria considerado o horário do jantar. Quando eu era pequena, eu me importava muito com o natal, porque eu ia ganhar presentes, naturalmente, porque eu estaria junto de toda a família, naturalmente, porém, especialmente, porque até os 24 anos, era o único dia em que eu podia dormir após a meia noite, seguido do ano novo. fica a seu cargo imaginar o restante. E eu sempre achei que o natal deveria ser de casa cheia, até que eu fiz a minha primeira ceia, na minha casa, pros meus pais, meu irmão e minha avó, e me lembro da dor nas pernas e nas costas, e não era de brincar de pique! Mas foi recompensador, ver no olhar de cada um, a admissão de que eu fiz algo que estava delicioso! Já sobre o ano novo, quando eu era criança, as vezes ia pra igreja com meus pais, mas confesso que todas as vezes, meu coração prestou mais atenção nos fogos, do que nas orações feitas. É claro que eu desejava coisas boas pra minha família, pros meus amigos, afinal estavamos juntos ali, e no final das contas, entre uma conversa e outra, eu acabava me esqueceno dos fogos. Depois de adulta, um belo dia, vim realizar meu sonho de ver os fogos na praia de Copacabana, com o homem que me pediu em casamento logo em seguida, depois comemos pizza! E esse ano, eu tirei as minhas conclusões fatídicas de quem pensa demais. Mesmo longe de alguns parentes ainda foi natal e ano novo, mas sempre dá aquela melancolia de que a gente podia fazer mais do que ligar ou passar uma mensagem. Mesmo assim, o amor e os desejos enviados, sempre chegam, porque é nessas horas que a gente descobre quem mora no nosso coração de verdade.
1 de janeiro de 2017
Sobre o Natal e o Ano Novo
A ceia de natal, é sempre diferente da ceia de ano novo, e o nome é ceia, porque é servido após um horário que seria considerado o horário do jantar. Quando eu era pequena, eu me importava muito com o natal, porque eu ia ganhar presentes, naturalmente, porque eu estaria junto de toda a família, naturalmente, porém, especialmente, porque até os 24 anos, era o único dia em que eu podia dormir após a meia noite, seguido do ano novo. fica a seu cargo imaginar o restante. E eu sempre achei que o natal deveria ser de casa cheia, até que eu fiz a minha primeira ceia, na minha casa, pros meus pais, meu irmão e minha avó, e me lembro da dor nas pernas e nas costas, e não era de brincar de pique! Mas foi recompensador, ver no olhar de cada um, a admissão de que eu fiz algo que estava delicioso! Já sobre o ano novo, quando eu era criança, as vezes ia pra igreja com meus pais, mas confesso que todas as vezes, meu coração prestou mais atenção nos fogos, do que nas orações feitas. É claro que eu desejava coisas boas pra minha família, pros meus amigos, afinal estavamos juntos ali, e no final das contas, entre uma conversa e outra, eu acabava me esqueceno dos fogos. Depois de adulta, um belo dia, vim realizar meu sonho de ver os fogos na praia de Copacabana, com o homem que me pediu em casamento logo em seguida, depois comemos pizza! E esse ano, eu tirei as minhas conclusões fatídicas de quem pensa demais. Mesmo longe de alguns parentes ainda foi natal e ano novo, mas sempre dá aquela melancolia de que a gente podia fazer mais do que ligar ou passar uma mensagem. Mesmo assim, o amor e os desejos enviados, sempre chegam, porque é nessas horas que a gente descobre quem mora no nosso coração de verdade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário