8 de abril de 2017

Lizia Willmersdorf - Fonoaudiologia, Desempenho Escolar e Psicopedagogia- Rio

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7 de abril de 2017

As pessoas ficaram loucas ou eu que fiquei careta?



Até seis meses atrás, era muita falta de respeito mostrar um cadáver, ou alguém mortalmente ferido, ou expôr vítimas, tenho certeza! Hoje, quando abro meu Facebook, vejo foto de gente morta, nos maiores veículos de comunicação, vejo pessoas compartilhando notícias desse tipo, aplaudindo. Onde ficaram os seus limites? Onde ficaram os seus limites? A internet comeu? A sede de status comeu seus limites? 

Na minha cidade, aconteceu um crime bárbaro tem duas semanas mais ou menos, um homem provavelmente muito fora de si, ou muito mau caráter (eu não saberei dizer, porque não o conheci), matou de uma vez só, seus 3 filhos e sua esposa, atentando também contra a sogra, que sobreviveu. Horripilante, não é? (Parei pra respirar fundo), As pessoas próximas ás vitimas, próximas localmente (por que longe de mim caluniar prente de alguém e vizinho de alguém), essas pessoas próximas localmente e oportunamente, tiraram fotos das vítimas e foram repassando pelo WhatsApp. Vazar este tipo de coisa é crime, chama- se crime de vilipêndio. Tirar foto de qualquer pessoa falecida, seja no local do falecimento, IML, seja no enterro, é crime que dá de um a três anos de cadeia. Agora eu tenho que falar o português sério com vocês, por que o ser humano está se tornando esse animal nojento insensível? Como gente, vocês conseguem dormir de noite, sabendo que espalharam a intimidade de alguém? Eu estou ficando velha, não adianta, cheguei nos 30 e agora abracei o direito de ter certos valores que já eram inegociáveis e agora se tornaram absolutos. Como se não bastasse, vilipêndiar uma família, os jornais locais expuseram de forma mais deplorável possível, o estado em que o assassino foi encontrado, ele foi linchado, e estava com as pernas queimadas em carne viva, descascando, pois ele ateou fogo na moradia da família após cometer o crime motivado porque não queria se separar da mulher, a natureza do crime foi banal, porém com um resultado de consequencias hediondas. Eu não vou dizer o que eu penso dele, alias, eu vou sim, se ele estivesse vivo, eu ia torcer pra que se fizesse justiça e ele ficasse muito tempo na cadeia, mas muito tempo mesmo, porque pobre no Brasil, apodrece na cadeia, todos sabem, seja culpado ou não. Mas como ele morreu, o julgamento dele, não pertence mais a esse plano. E eu quero perguntar a cada um, que ler esse texto, o que nos diferencia de um assassino? É o fato de não termos cometido assassinato. Mas se o mesmo ódio que estava nele, quando matou a família, estiver em cada um que comentou nas reportagens sobre ele? O que nos diferenciará dele? Apenas a oportunidade. Porque como vemos em muitas notícias, homens tem assassinado suas famílias e cometido suicídio logo após, por questões financeiras, por que mudou de trabalho e ficou com medo da renda não sustentar a família. Não é o mesmo medo que todos os mortais sentem? De falhar? Medo, sobretudo de não aceitar uma situação, e nem perguntar a opinião de quem está ao lado, o medo, o ódio, o pavor, a horrosidade de não suportar um divórcio, uma separação, tem deixado as pessoas loucas. E eu te pergunto de novo, o que nos separa dessa loucura? Acredite, é uma linha tênue. Minha oração, inclusive por mim mesma, é que Deus nos afaste do horror dos "homens" (e mulheres) motivados pelo mal, não tendo livramento, que Ele nos dê força de caráter pra que o bem triunfe sobre o mal. A quem sempre é totalmente oportunista eu digo que parem. Parem de vilipendiar famílias, um corpo, não é apenas uma casca, um corpo é um templo. Parem de julgar as pessoas só porque vocês podem fazer um pouquinho, bem pouquinho (1%) melhor do que elas fazem. Vamos usar os limites, o bom senso, a bondade e o amor. É um apelo. 

6 de abril de 2017

Se o amor te pegar, não fuja



Se o amor te der um nó na garganta, não resista(?). Ouvi histórias de amor e de repente estava virando o rosto, engolindo aquele nó na garganta com uma certa dificuldade, arregalando os olhos pra lágrima não descer. Sorri com as histórias, compartilhei da emoção e prestigiei o passar do tempo ao redor da aliança, dos votos sobre: "o que Deus uniu o homem não separe". Só aprendemos a amar quando temos alguém, "o alguém"? Mas isso é certo? Quero dizer, no amor entre duas pessoas que resolvem unir suas vidas, é certo ensinar a amar? O que é o amor? O que faz um estar com o outro por 50, 60,70 anos, suportar manias, defeitos, sucessos e felicidades, derrotas e falências? Eu pensei que talvez pelos filhos. Mas são amores tão distintos, deixei de lado. Então pensei que hoje em dia, o amor é escasso, não há tempo, pra amar é necessário tempo? O tempo não nos faz conhecer ninguém, o tempo mostra as nuances e nós escolhemos amar. Ah meu Deus do céu! É tudo uma escolha?! Pensei que sendo uma escolha eu estaria perdida, quem vai me escolher? Esse é o pensamento de tantas pessoas, esperando o cosmos escolher, esperando a família escolher, escolhendo numa praça ou num bar, procurando um rosto dos sonhos, alguém que ame e ensine amar e também aprenda. Então, no meio da história de amor que ouvi, surgiu a frase de quem já ama a 28 anos: "Quando tem que ser mesmo, não tem nada que impeça". Nada que impeça? Santa confusão. O amor é de repente como nos filmes? A primeira vista e cheio de emoção? É como alguma coisa que chega devagar, quebrando barreiras de traumas e dores antigas? É uma escolha, como se escolhe um belo vestido? É incondicional e eterno? Transcendental e atemporal? Foi então que me engasguei de novo. Porque é absurdo definir o amor, é estapafúrdio definir o jeito de amar! O amor tem que ser um sabor delicado, com um fundo picante. Mas tudo que aprendi é que cada qual da sua forma, combina os temperos, bota no fogo... é uma receita de dois, três não cabem e um não é o suficiente. Já viram aquela propaganda do Trivago, onde o homem carrega a mulher no colo de um jeito tão singelo e ela quer ir pra Berlim, (no lugar mais barato!)? Pois bem, é só um comercial, mas serve de exemplo, eles se amaram de alguma forma inexplicável, e escolheram a forma de amar. Combinaram os temperos e deu certo, ajustaram os fuso horários, (escrevi certo?), acontece, assim espera a humanidade, (com passos de formiga e sem vontade). Eu poderia desejar que o amor nos pegasse de jeito e fizesse o que ele faz, mas não... desejo só boa tarde, porque apesar da beleza, conto de fadas é só para dias especiais e desenhos animados. E sim, eu sou tão clichê quanto uma Birkin com cheiro de nova.

5 de abril de 2017

Solidão e Saudade qual é a diferença?


A solidão é um estado, é estar desacompanhado.














E a saudade é o sentimento melancólico da ausência de alguém.

4 de abril de 2017

Sobre a Identidade do blog e da página do Facebook



Eu não sei qual é a impressão que as pessoas tem quando olham os layouts do Blog na web e da página Serena-West, no Facebook, não sei se isso as afasta, então hoje, eu vou explicar como o Blog nasceu, porque ele nasceu e o significado das imagens que uso pra identificar ele.

Como surgiu o Blog? 

O blog Serena-West nasceu em setembro de 2010, da necessidade que eu tinha de escrever. Eu sempre gostei de ler, e ler, sempre me incentivou a escrever as minhas próprias histórias. 
Em 2010, eu iniciei a minha primeira série de textos, chamada "Crônicas em série", que trazia a história da personagem que eu tinha inventado, com o nome de "Serena-West", que também era o nome do blog. Com o passar do tempo, eu fui escrevendo sobre outros temas, e diversos assuntos foram preenchendo o blog, assuntos falando de Deus, religião, política, amor, família, moda, comportamento, e etc, e ao longo dos anos, com mais ou menos 30 mil visitas, eu fui tendo a necessidade de criar pautas mensais, metas, que eu nem sempre alcancei, pois tive muitas interrupções, algumas por causa da minha carga horária de trabalho e outras por que por três anos, (esses últimos), eu enfrentei um câncer. As "Crônicas em série", sobre a "Serena-West", foram tiradas do ar no ano passado, porque o meu intuito é juntar todos os textos da série e montar um livro.   

Como surgiu o nome Serena-West?

Como eu queria muito ter um blog, eu instalei a internet em casa e comprei um notebook, no mesmo ano. E eu tinha duas ideias na cabeça, o nome tinha que ter a ver comigo, e tinha que ser original, eu não queria outro blog com o mesmo nome do meu. Tendo essas duas coisas em mente, um dia, tomando banho, eu tive uma epifania (um pensamento iluminado), sobre o nome. Naquela tarde eu tinha ido ao banco pra minha mãe, e o cara que me atendeu, por 5 minutos, observou tanto a minha natureza, (ou não sei, vai ver ela sempre esteve exposta), que ele virou pra mim e disse: "Você parece ser uma pessoa tão serena...", aquilo me tocou, e eu já estava numa profunda reflexão sobre que rumo dar pra minha vida. Eu não precisava do "norte", que todos comumente falavam, ou do "sul", eu precisava realmente expandir a minha vida, crescer, e esses dois caminhos eu já havia percorrido, então tive esse apego com a palavra "west", que em português significa "oeste", que nesses sentidos de "rumo pra vida", pra mim foi, e é, o caminho menos usado, e pra mim deu certo seguir por esse caminho que usualmente ninguém escolhe. Então, tomando banho, pensando nessas coisas, surgiu o nome Serena-West, porque é o meu estado de espírito comum, misturado com o caminho incomum que eu sempre procuro pra me estabelecer. É algo simples. Não tem nada místico, oculto ou coisas do tipo. 

Porque eu uso uma caveira com ossos, uma foto com rosto metade caveira, metade humano, e porque eu acrescentei uma caneca de café? 

Pra explicar isso, vou ter que falar sobre os textos das "Crônicas em série", sobre a "Serena-West", que contam um pouco da minha história, só um pouquinho, por que a maior parte é ficção, tanto que não dá nem pra diferenciar o que é real, do que eu inventei, e não dá pra dizer nem qual personagem eu sou, porque todos os personagens tem um pouco de mim, (ou não rs), e um pouco de pessoas que passaram pela minha vida, e essas histórias são atemporais, e baseiam-se na vida de um capitão de um navio que naufragou e na vida de uma princesa que não quer sua coroa de rainha. Então, eu uso a caveira de pirata e o rosto metade caveira e metade humano, por causa da história que se passa no mar, e por que é um forma de dizer ao meu público que as coisas que eu escrevo, saem das minhas entranhas. Muito embora eu seja "bonita", não é do meu exterior que eu escrevo os meus textos, mas escrevo com isso aí, minhas entranhas rs. Pra mim, a caveira não significa nada ocultista, macabro ou do mal, não. Todos possuímos um esqueleto, e esse esqueleto protege nosso órgãos vitais, nos ajuda na locomoção, na sustentação da pele do corpo, rs sem esqueleto, seríamos uma maçaroca imóvel, então na verdade, eu gosto muito do meu esqueleto kkk, por isso uso como marca visual do blog. E a caneca de café, é porque eu amo café! rs 


Bem, acho que é isso, Serena-West, é um blog que recebe textos de diversos assuntos, e nos últimos meses tem estado aberto a novos escritores, acho que o próprio blog escolherá os escritores que ele deseja desafiar! rs 

3 de abril de 2017

Convivência



É segunda - feira e qual é a primeira coisa que precisamos pra conviver bem com o mundo numa segunda - feira de manhã? Se você disse café, acertou em cheio!
E esse, vai ser mais um daqueles textos bem explicados, com exemplos, quase desenhados. Porque eu preciso sempre começar com o significado da palavra? Porque eu preciso sempre que o leitor, esteja sincronizado com o que eu vou escrever. E hoje eu vou falar sobre:

convivência
substantivo feminino
  1. 1.
    vida em comum; contato diário ou frequente.
    "a c. em família"
  2. 2.
    intimidade, familiaridade.
    "evita a c. com vizinhos"
  3. 3.
    coexistência harmoniosa.
    "a c. entre clubes rivais"
  4. 4.
    existência próxima e simultânea.
    "c. de culturas"


E vou trazer um texto bem explicado sobre as regras básicas de convivência e boas maneiras e etiqueta, regras simples do dia- a -dia, que não exigem muito de nós seres humanos atarefados, regrinhas que não nos custam nada praticar, mesmo num dia corrido. E já adianto, que são regras de convivência, (hoje em dia, está difícil tomar exemplos de boas maneiras e civilidade avançada da sociedade), recebidas no seio do nosso lar, que dependem da nossa educação, e do exercício da nossa moralidade (e boa vontade), não é apenas um conjunto de normas e regras gerais. São exemplos de situações, onde eu e você podemos e devemos usar nosso bom senso, onde escolhemos usar as boas maneiras. Porque tudo é uma escolha. Eu vou começando pelo básico, pra podermos falar do mais complexo. O que eu vou listar abaixo, eu chamo de regra de ouro, porque regra de ouro significa "ética da reciprocidade", que é uma máxima moral, que significa: "Cada um deve tratar os outros como gostaria que ele próprio fosse tratado." Essas regras de convivência são facilmente usadas entre amigos, colegas, no trabalho, no supremercado, e etc...

Vamos a elas: 
Caso ofenda alguém: mesmo que seja sem querer, peça desculpas imediatamente. Não espere para dizer mais tarde, isso só irá fazer com que a pessoa tenha uma imagem negativa de você. Coloque-se no papel da pessoa ofendida, você gostaria de ir para casa sem um pedido de desculpas?

Caso suje ou bagunce: seja no trabalho ou em casa, arrume ou limpe! Todos devem ser responsáveis pela própria sujeira. Como eu sempre digo, em família, é do interesse de todos as tarefas do lar. Cultive o hábito da organização, você será visto como uma pessoa mais responsável e sensata e ainda de brinde ganha um ambiente sempre limpo e arrumado.

Ao chegar ou sair de um local: cumprimente as pessoas presentes. Isto demonstra que você valoriza a presença delas e faz com que se sintam importantes. O mesmo vale ao sair de um local, se despeça de todos. Se muitas pessoas estiverem presentes, não é necessário cumprimentar ou despedir individualmente, só tenha certeza de dar seu recado a todos.

Caso não entenda: imediatamente peça para a pessoa repetir ou lhe explicar novamente. Uma má compreensão pode fazer com que você execute seu trabalho ou tarefa de forma errada e isto será um incômodo muito maior do que simplesmente dizer que não entendeu.

Caso peça emprestado: lembre-se de devolver! Não espere até que o dono lhe peça de volta, é sua a obrigação de lembrar. É muito importante ainda devolver o item nas mesmas condições em que foi emprestado ou você pode ser tachado como desleixado. Ao devolver o item, agradeça!

Caso não goste: principalmente no trabalho, fale! Mas não seja mal educado, explique seu ponto de vista e deixe claro o motivo de não gostar da ideia ou opinião. É melhor expor sua opinião antes e esclarecer o problema do que depois ter que conviver com ele. Tome cuidado com assuntos polêmicos como política e religião. Todos tem o direito de ter uma opinião, desde que ela não ofenda ninguém e não interfira na liberdade alheia.

Caso prometa: cumpra! Você não é obrigado a fazer promessas, mas se fizer, faça de tudo para cumpri-las. Ao prometer você dá a certeza de um resultado, se você não cumprir, pode decepcionar muito a pessoa e se tornar menos confiável. Se você não tem certeza que pode cumprir, não prometa.

Ao falarem com você: responda! Mesmo que para dizer que você não pode falar agora e que vai retornar em breve. É muito mal educado deixar a pessoa esperando indeterminadamente. Se combinar de retornar depois, não esqueça e não espere a pessoa vir até você novamente.

Ao receber um favor: o mínimo que você pode fazer é agradecer. Reconheça que a pessoa gastou do próprio tempo para lhe ajudar e diga ao menos “obrigado”. Dessa maneira vocês manterão um relacionamento saudável e duradouro.
Viu como são regras muito básicas? São coisas que mamãe e papai ensinam (ou deveriam ensinar), e vou pegar aqui o gancho pra falar sobre a educação das nossas crianças. Minha mãe e meu pai sempre foram bem rigorosos ao longo da minha vida, ao me passarem essas regras de convivência familiar/sociais. E o bom senso, não para por aí, por que nós convivemos em vários circulos sociais diferentes (ao mesmo tempo). Nosso primeiro circulo de convivência é o circulo familiar, de onde recebemos a nossa educação, bons modos, onde aprendemos sobre hierarquias, respeito aos mais velhos, onde aprendemos nosso momento de falar e calar, onde aprendemos que assuntos nos competem, quais são as nossas tarefas, sobre sexualidade, e etc. O seio familiar sadio, é o primeiro passo pra uma vida social sadia. Um pai e uma mãe que compreendem que a educação vem de berço, eles não precisarão se preocupar, quando o rebento for exposto ao mundo, pois ele terá uma base familiar sólida, será responsável pra tomar decisões e arcar com as consequencias das mesmas. E eu sempre digo, que não importa o quão pobre alguém seja, se ela tem valores corretos e firmes, ela jamais ficará em apuros morais. O ensino da convivência seja ela familiar ou social, não depende de ter dinheiro para colocar um filho ou uma filha numa boa escola, depende do caráter moral dos pais que os criam. O tratamento que devemos ás pessoas independe do dinheiro que possuemou que possuímos, um ser humano é um ser humano, tendo dinheiro ou não. É a obrigação dos pais, garantir que os filhos saibam desses príncipios, bem como ajudar o próximo, dar bom dia, e ser cumpridor das leis. E vou mais além, pais, avós e tios, dentro da sua hierarquia, não só podem, como devem garantir que a criança aprenda com o seio familiar, os bons modos. Mais do que paparicar, ou fazer as vontades, faz parte do futuro de convivências de uma criança, ela receber limites e regras, dentro do seio familiar, enquanto pequena. Pois quando a criança se torna adulto, o mundo exigirá que ela saiba seus limites e que ela respeite regras. Educar a criança, pra conviver socialmente, mais uma vez, é dever da família, a escola tem somente o dever de instruir a criança em sua formação acadêmica, reforçando os valores morais (recebidos pela criança no lar), o dever da escola, é ajudar a criança a descobrir que pode ser criativa, inventiva, aplicada, responsável, mas de tudo isso, a base precisa vir do berço. Como eu disse, a família é a base. É preciso que os adultos de hoje, reconheçam, que mais do que a escola, é dever deles, socializar os próprios filhos. Crianças que recebem boas maneiras de seus pais, são adolescentes saudáveis e se tornam adultos bem resolvidos. Eu quis falar sobre a família e sobre a criança, porque a família é base (ou deveria ser), é o nosso primeiro exemplo de convivência. No entanto, existem, lógicamente, outros exemplos de convivência, como a convivência conjugal, e já que falamos do básico ali em cima, vamos falar da convivência conjugal. Quem ensina isso pra quem? Eu arrisco a dizer que convivência conjugal se aprende no dia- a -dia em que você convive com seu conjugue. Sua avó pode te dar algumas dicas, sua mãe pode dizer com o que você não deve se aborrecer, suas tias, podem ajudar com as experiências delas, mas no fim de tudo, é isso aí, são experiências delas que tanto podem te ajudar a conviver com o seu conjugue, ou não. Existem regras básicas pra isso? Existem regras básicas pra tudo, eu vou pincelar algumas, mas os conjugues devem dar conta do restante:

 Você e seu conjugue é que devem fazer suas regras básicas de convivência: Sentando e conversando, sobre o que funciona pra vocês e como deve funcionar, o respeito e o amor, devem ser as cosias primordiais na hora de tratar de um assunto delicado, ou algo que os incomoda, brigar e xingar, nunca funciona pra ninguém, não facilita a convivência, brigar e xingar, complica, em alguns casos, torna insuportável e impossível uma convivência, gerando até a separação, olha que triste. Tenham paciência e delicadeza ao se tratrarem, nós nos casamos pra cuidar um do outro, não pra nos agredir mutuamente, isso não é saudável. 

Realizem refeições juntos: O ato de estar a mesa com quem amamos, sempre nos trará prazer, alegria, facilitará a convivência quando precisar de uma conversa mais séria, mas sobretudo, fortificará a união, porque a comida é uma grande agregadora, reunidora. Perguntem como foi o dia do outro, falem um do outro, não é por que casaram ou juntaram que devem parar de se conhecer. As pessoas mudam todos os dias, conversem sobre isso, e levem essa conversa pra cama se possível. 

Tenham senso de humor: Pra quê senso de humor? A vida já é muito séria, não traga toda a seriedade do mundo pro seu lar. Não fique emburrado com seu conjugue, permita que ele/ela, te faça sorrir, se possível façam piadas um com o outro, não tem nada mais triste do que um relacionamento sério, é o que eu sempre disse: "prefiro um relacionamento divertido". Se me permitem dizer, meu marido passou junto comigo pela luta contra um câncer, e passamos sorrindo um pro outro, porque a situação por si só, já era bastante pesada, então resolvemos lidar na nossa vida, com bom humor. 
 
Respeite a individualidade do outro: As vezes o não respeitar o espaço do outro, gera uma ruptura enorme na convivência conjugal, as necessidades de homem e mulher, não são iguais. E um casal, por mais unido que seja, tem necessidades diferentes, e respeitar o momento e o espaço do outro é uma regra de convivência essencial. Não tem nada de mau o homem ir pro shopping, enquanto a mulher vai jogar futebol! Não quer dizer traição, não quer dizer que o interesse esfriou, só quer dizer que gostam de atividades diferentes. 

Saiba pedir desculpas: Não durmam com mágoas, não durmam de mal, conversem, não sejam orgulhosos, saibam se desculpar um com o outro, se agradem mutuamente, se façam felizes, o fazer feliz, é de interesse dos dois. 


Espero que tenham gostado, e que sempre pratiquem a boa convivência com todos, quando não for possível por lgum motivo, conviver bem com todos, que aqueles com os quais você não convive bem, recebam sempre de você, a paz. 

 

2 de abril de 2017

Best and funniest goat videos - Funny and cute animal compilation (Compilção de vídeos de Cabras muito engraçadas e divertidas)

Como o nosso domingão é de folga, eu trouxe pra vocês a coisa mais fofa e engraçada do mundo!!!!
As goats, ou cabras!! kkkk assistam e tenham um final de semana lindo!