19 de setembro de 2017

Rede Social de casal


Quem sou eu na fila do pão, viu gente? Mas como é estranho um casal ter a mesma rede social. O que é isso, é ciúme ou é amor? É estranho, a rede social tem o nome dos dois, os dois que usam, e eu acho estranho e acho uma invasão da privacidade do outro, mas o mundo não é sobre o que eu acho, não é mesmo? Se o casal está feliz assim, que assim seja. 

Eu e meu marido concordamos com isso, e muito embora nossas vidas sejam livros abertos, e nosso relacionamento baseado em confiança, nós não usamos rede social em conjunto, cada um tem a sua individualidade, porque nós entendemos que embora sejamos um casal, nós as vezes temos opiniões diferentes, e de fato somos diferentes, embora sejamos um casal. Ele é homem, gosta de futebol, eu sou mulher, prefiro moda, gosto de postar coisas sobre noiva, e ele sobre futebol, entre outras coisas que nos diferem, e isso é "ter individualidades". Estar junto com alguém e amar essa pessoa, e casar com ela e dormir com ela, implica que tomaremos decisões juntos, mas não implica que iremos ter vontade de "cagar" na mesma hora que o outro. Desculpa o exemplo, mas isso é um exemplo claro de individualidade. 
Eu e meu marido decidimos como empregar o dinheiro, o dinheiro o meu, e o dele, nós chamamos de nosso, e quando um tem uma necessidade, os dois conversam se essa necessidade deve ou não ser atendida, é como funciona. Porém o campo das decisões conjuntas tem seus limites, eu jamais vou impedir meu marido de aceitar uma mulher na rede social dele e impedir que ele converse com ela, pois eu entendo que pro meu marido a rede social é o trabalho dele, muito mais do que uma diversão, e outra, eu confio no homem que eu casei, igualmente meu marido confia em mim, quando nós achamos que devemos compartilhar um assunto um com o outro, isso acontece fluentemente, porém isso não interfere, nas coisas que são individuais, eu não obrigo ele a comer inhame, que ele odeia, assim como ele não me obriga a comer bife de fígado, que eu odeio, mas isso não nos impede de degustar essas comidas individualmente. Enfim, minha crítica não é contra ter rede social junto, minha crítica é quando um impede o outro de exercer sua liberdade e individualidade, por achar que quando casa, namora a pessoa vira dona da outra. E o casamento, o namoro, o noivado, não é sobre quem tem mais autoridade que o outro, não é sobre quem é dono do outro, o casamento, o noivado e o namoro,  é sobre o quando os dois são parceiros na vida, se não tem parceria, é melhor partir pra outra.  











18 de setembro de 2017

A opinião dele, não define quem você é


Querida, você não depende de um homem pra ser linda, você é linda porque é linda, então seja linda. Não se preocupe se um homem não te achar linda, o homem certo, não vai admirar a sua aparência em primeiro lugar, um homem de verdade, vai querer achar lindo o seu coração. 



16 de setembro de 2017

INCA - Instituto Nacional do Câncer (Rio)




Informações para quem mora no Rio de Janeiro (ou que queira vivenciar boas experiências):
Quem conhece os INCA? O INCA é o Instituto Nacional de Tratamento de Câncer. Eu me trato na unidade do Centro, já há 3 anos. Lá na unidade do Centro, existem muitas crianças se tratando também, adultos, velhinhos, pessoas internadas, que fizeram procedimentos, cirurgias, transplantes (por que lá dentro, tem o CEMO (que é o centro de transplante de Medula). Porque eu estou falando do INCA? Pra incentivar você, sua igreja, sua corporação, seus amigos, sua famíla, a serem pessoas que podem ajudar pessoas. Como isso pode ser feito? Eu vou dar pra você 5 coisas hoje que você pode fazer, que são simples e que pode ajudar as pessoas que têm câncer, e o legal, é que se você não for do Rio, você pode praticar na sua cidade/estado:
1- Doar sangue, plaquetas e medula;
2 - Doar brinquedos;
3 - Doar alimentos não perecíveis;
4 - Doar roupas e calçados em condições usáveis;
5 - Fazer visitas, levar alegria.
Olha que legal! Aqui nesse link que estou colocando, tem todas essas dicas e mais:
Seja solidário, olhe pra quem a sociedade insiste em não querer olhar, são pessoas maravilhosas, passando por tempestades, como todos nós passamos, e as vezes, nós podemos ser os remos e barcos pra essas pessoas atravessarem o momento difícil! Existem muitas coisas bonitas que podem ser feitas no mundo pra melhorar ele!
Conto com vocês, nessa luta! <3

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14 de setembro de 2017

Que dia...




Hoje eu refleti sobre "estar na fila, e ser chamado" e refletindo assim, me senti a última da fila em alguns assuntos, não de uma maneira triste, mas de um jeito melancólico. E você? Como tem se sentindo na fila da vida? Se está sendo atendido de primeira, nossa, meus parabéns, é um alívio saber que alguém merece ser o primeiro, se está na metade da fila, ei, vamos lá, não saia agora, está chegando a sua vez! E se está no fim da fila, saiba que talvez não seja tão ruim estar no fim, talvez seja uma oportunidade pra mais reflexões e aprendizado, afinal, últimos serão os primeiros algum dia isso é porque mesmo que não pareça, a fila anda.

13 de setembro de 2017

Receita de Congrio (ou Congro) Rosa assado


Olha a fotinha do meu almoço de hoje! Sim, inspirada numa receita que meu pai faz quando eu era criança, um peixinho delicioso! 

2 partes de congro rosa (já limpo, que você vai comprar na feira ou no mercado)

Coentro em pó

Salsinha

Cebolinha

1 Tomate Italiano

1 Cebola e meia (da grande)

1 Limão

Azeite

Sal a gosto

Papel laminado

Modo de preparo

Lave o peixe e coloque em um refratário, adicione o coentro, o suco do limão, o azeite e o sal e reserve.
Pique a salsinha e a cebolinha, corte os tomates em rodela e também a cebola, coloque o tomate por toda a extensão do peixe, a cebola por cima, e enfeite com a salsinha e a cebolinha. Regue com azeite. Cubra o refratário com papel laminado, e coloque no forno pré aquecido 180 graus, eu geralmente deixo por meia hora, mas fico de olho no forno.





12 de setembro de 2017

Das guerras que temos dentro de nós



As vezes acordamos e dormimos armados até os dentes, e as vezes, isso é o certo a ser feito. Num mundo onde mercados caem, inflações nos acertam de cheio, num mundo onde as pessoas se desesperam com a cotação do dólar, um mundo onde a violência mora ao seu lado, ela vem daqueles que comem na sua mesa, e pensar nisso, faz com que acordados ou dormindo estejamos prontos pra guerra, isso gera dentro de nós, o pensamento de que porque fomos defraudados, devemos expor a atitude de quem nos defrauda, não para corrigí-la, mas para envergonhá-la. E lá vamos nós correr à mídias sociais fazer um texto gigante sobre como merecemos a pena dos que nos cercam, sobre como somos indomáveis com o mal, sobre como somos guerreiros que não aceitam humilhações, sobre como somos bons e melhores do que a pessoa que nos feriu. São guerras de egos que poderiam promover o silêncio e a paz. O mundo não mudará seus motivos de guerra, porque nos consideramos bons e melhores, as pessoas não mudarão seus pensamentos maus, porque nós levantamos a espada do bom e melhor ser humano. Mas o mundo mudará quando você amar alguém que não é amável (amável no sentido de que mais ninguém quer amá-lo), o mundo mudará quando você entrar no seu quarto, onde ninguém te vê e orar pra que Deus seja o teu juiz. Isso não serve só pra quem frequenta uma igreja, isso serve pra qualquer um que crê em Deus. As vezes precisamos estar armados mesmo que dormindo, pra lutarmos contra as maldições deste mundo, que ouvimos todos os dias, mas a nossa maior arma, não é a do ego ferido, não é a do julgamento mordaz, e não é a vergonha de quem nos defrauda, a nossa maior arma é o AMOR. Combata os rumores do mundo, com otimismo, combata a futilidade da vida, com de que você não lhe dará atenção, combata toda mentira, sendo de verdade. Durma e acorde armado, isso é uma fase, na vida, temos fases assim, mas nunca esqueça que as armas não são pra matar seus inimigos, as armar são pra defender que está ao seu lado. 

11 de setembro de 2017

Uma história dessas que a avó conta



Li um texto de um cara agora e não vou citar porque me esqueci o nome dele, mas lendo o texto dele, lembrei de uma história dessas de vó, sabe? Essas histórias que elas contam naquele tom de quem: "sei lá de quem, em algum lugar muito longe daqui"? Pois bem, o texto do cara, não conta uma história em si, mas eu quero contar essa. E a história que eu ouvi tem a ver mais ou menos com essa história da garota que ia se casar, que fez o enxoval todo bordado com as iniciais dela e do noivo, eles iam morar numa casinha bonitinha e ela tinha um vestido magnífico, daqueles de "esbugalhá o zóio" de tão bonito, e ela bordou o vestido com carinho, e namorava na sala debaixo das vistas da mãe que ficava costurando, e das vistas pai que lia no jornal da cidade coisas corriqueiras como: "O Seu Joaquim da padaria está aumentando a padaria e agora vai servir lanche na pracinha também". E a moça levava a vida, com seu namoro pacato, sonhando com casinha bonitinha e uma horta. Um dia, chegou o grande dia! E a moça, feliz, se arrumou, sua mãe prendeu seus cabelos pra cima e ela ganhou uma maquiagem da madrinha! Ela estava uma coisa muito fina de se ver! E ela só pensava se o seu noivo também estava tão nervoso quanto ela, e na imaginação dela, ele dizia: "você é a minha razão pra sorrir". Na hora marcada ela foi pra igreja, ali começaria sua vida com o homem que ela amava, filho de fazendeiro, tinha jaqueta moderna, tinha estudado fora, tinha tudo que queria. Tudo bem, as vezes ele era mal humorado, ciumento, um pouco bruto, um pouco infantil, mas valia a pena, ele ficaria mais manso depois do casamento, disse à moça uma amiga dela que já era casada. Quando ela por fim entrou na pequena igrejinha decorada com margaridas e pequenos botões de rosa amarela, ela não viu olhares de comoção, não eram as mesmas comadres do casamento da sua prima? As pessoas não a estavam olhando com admiração.

"-Ô mãe, cadê a marcha nupcial?"

Não demorou nada nada pra moça perceber o que faltava.

"-Mas a gente chegou cedo não é? Meu noivo nem está no altar!"

As cenas seguintes do que deveria ser a celebração das bodas, foram cenas tristes de se ver. A mãe do noivo, cheia de dó, pegou na mão da moça e avisou que não ia ter casamento.

"-Eu sinto muito!"

A moça sorriu confusa, olhou ao redor, ficou séria, se soltou das mãos da sogra e saiu correndo. De rasgar o coração não é mesmo? A moça correu até em casa, foi até a cristaleira onde pegou uma tesoura, arrancou o vestido, e aos prantos, tentou deixá- lo igual ao seu coração. Quando os pais da moça chegaram, ela já tinha despedaçado cada pedaço de pano do seu enxoval. A mãe da moça a segurou firme e disse:

"-Minha filha! Pare com isso! Você não merece isso! Ele não te merece!"

Aquela mãe segurou aquela filha durante um bom tempo. As notícias que vieram depois de muito muito muito tempo, é que ela fora estudar na capital, que voltara pra pequena cidade, onde conheceu um bom moço, e se casou, diziam que ele tratava com muito amor. Se foram felizes pra sempre, isso eu já não sei dizer. O moço, o noivo, segundo as comadres, teve uma vida infeliz e insatisfeita.

Mas será mesmo? Será que ele foi mesmo infeliz? Será que ele foi mau? Ou esse era o desejo das pessoas? Como a pessoa que escreve o texto, eu não gostaria de manipular uma opinião, mas será que ele não fez a coisa certa de um jeito errado? A nossa personalidade tem mesmo a ver com as decisões que tomamos? Talvez aquele noivo não amasse sua noiva. E olha, ter alguém que pretende casar com você, sem amor, é quase o mesmo que mastigar uma pinha, é desagradável, doloroso e degradante, é algo que nos rebaixa. E bom, depois de respirar fundo e se recuperar da perda e da vergonha, você sabe que foi a coisa certa. Você sabe que recebeu uma chance, você sabe que deu a chance pra outra pessoa ser feliz. As vezes, como no caso da moça da história, as pessoas estão apenas procurando a felicidade e a realização, e calha de encontrarmos alguém que parece (só pareceee), ter a mesma vontade. E quem de nós não sonhou com seu príncipe, com sua princesa? Quem de nós já não errou fazendo más escolhas? Quem de nós nunca desceu as escadas do rancor? E por fim, quem de nós não trás consigo uma história dolorosa e inesquecível? É difícil confiar em alguém depois que somos abandonados nos "altares" da vida, e ninguém disse que seria fácil se abrir para um novo amor, um novo começo, sem reservas. Mas nós tentamos, começamos dando pequenos passos, aumentamos o ritmo, e quando menos esperamos, estamos fazendo um caminho de volta para o amor. E não é por isso que ansiamos? As três palavras que todos desejamos ouvir no final de um dia: eu te amo. Mas principalmente, vindo de alguém que realmente sente que pode compartilhar uma vida conosco. Alguém que não apenas nos respeite, mas que nos permita ser fundamentais. Não precisamos, (pelo menos a maioria saudável de nós), de alguém que seja um apoio, uma bengala. Precisamos apenas que precisem de nós e do amor que podemos oferecer, sem julgamentos, sem querer nos modificar. Alguém que nos veja como ideal, mesmo tendo defeitos, fraquezas. Alguém que não veja apenas um corpo, mas uma alma pronta pra ser compartilhada. A moral da história? Acho que todos nós já sabemos, o amor pode vir de todo lugar, mas não de qualquer lugar. E eu desejo que seja qual for a decisão de vocês, que vocês sempre sempre sempre, "façam amor"...