20 de junho de 2017

Série: Explicando Frases do Facebook - "Os forçadores de interação"


Esse está entre os que eu mais detesto. Eu chamo esse de "Os forçadores de interação". E aquelas postagens que mostram pessoas doentes pedindo "amém"? A maioria dessas postagens é feita, pasmem, por caçadores de likes. Sim, a pessoa faz a página, enche ela dessas coisas "forçadoras de interação", alcança likes, e depois muda o tema da página pro que ela quer na verdade, geralmente, algo tão ruim quanto a já existente. Sim, é assim que funciona. 


Desde Abril, eu abri meu Facebook pra 1000 pessoas, sim, fiz isso pra ver como funcionava, e pra conseguir visibilidade pra página do blog, não deu muito ibope, porque o Facebook força o dono da página a pagar por visibilidade, o que é bem chato. Então, de lá eu consigo poucas vizualizações aqui, não vale a pena pagar, ao meu ver, por que meu público não pode só curtir um layout, eu quero que o público venha ler os textos do blog, e bem, o blog tem feito seu trabalho sem página por longos 7 anos. Mas, voltando ao assunto, abri o Facebook pra 1000 pesssoas, que postam esse tipo de coisa e muito mais. um dado importante, existem muitas pessoas usando a imagem da Siméria e da Silmária, Silmara e Silvéria, Maraia e Carrey, eu não sei o nome delas, mas as pessoas estão usando a imagem delas com dizeres tipo: "Que Deus te abençõe e te guarde nesse dia"... e etc..  as pessoas estão colocando versículos bíblicos na imagem dessas cantoras de sertanejo, gente!? Limites! Essa frase aí em cima, por exemplo, extrai o melhor do meu humor, quando eu vi isso no meu mural, eu fiquei com vontade de de comentar: "eu sou obrigada"? Mas é claro que eu não fiz isso, eu só denunciei como spam e exclui a pessoa, porque agora o Facebook trabalha dessa forma, quando você não gosta de uma postagem ou quando a pessoa posta muita coisa inútil, você pode optar por denunciar por spam e usar o recurso "ver menos sobre essa pessoa", olha que lindo! No meu caso eu ando excluindo, ainda mais se observo algum conteúdo machista, e o bom, é que eu faço isso, sem me pronunciar, ninguém fica sabendo, nem a pessoa, porque ela tem 3milhões de amigos, menos um, não dá pra sentir falta, aí a gente evita magoar a pessoa, porque é desnecessário. Aí, eu deixo o meu conselho que é muito útil, ao invés de forçar um like de alguém, por que não postar algo relevante? Uma poesia bonita de algum escritor famoso, com uma imagem que condiz com o poema? Ou então, você pode tirar uma boa foto da natureza e escrever um poema seu! Exitem várias formas de ter um Facebook legal, você pode compartilhar fotos dos seus hobbies, fotos dos seus animais de estimação, pode compartilhar um negócio que você tenha, tipo, se você faz trabalhos manuais, pode vender eles, pode usar pra divulgar conhecimento útil, e nada disso explora sua intimidade sem necessidade, nem aborrece seus amigos, que é o que eu sempre digo, tem problemas com alguém? Fuja do Facebook, mandar indireta, brigar em post, ser deselegante impondo sua opinião, isso só leva as pessoas a criarem asco do seu Fecebook. Meu lema pra usar qualquer rede social é: "Não diga online, aquilo que você não diria pessoalmente". Isso evita discussão e mal entendido. Fazendo essas pequenas coisas, o like é certo, e ninguém vai se sentir importunado com spam, e você vai ter um Facebook lindo, cheio de coisas boas pra dar!

Até mais!!

19 de junho de 2017

Série: Explicando Frases do Facebook - "O Valor das coisas"

Leia essa frase, e me diga onde está o erro... aaaaaah não sabe? ESSA FRASE ESTÁ METADE ERRADA. Sim sim. 



E além de errada, ela talvez não tenha sido escrita por Bruce, jamais saberemos.

A pergunta é: Porque as pessoas tem fixura por postar esse tipo de coisa no Facebook? Porque as pessoas tem essa sede contínua de dar lição de moral nos outros, porque elas fazem orações em suas timelines? Não faz sentido, Deus não tem Facebook, assim como não faz sentido ficar jogando frases aleatórias com a imagem do Vin Diesel. Não faz sentido, e eu vejo isso todos os dias na timeline, e o que falar da quantidade absurda de versículos bíblicos que mais atrapalham do que ajudam? Eu não sei o que as pessoas pensam, mas a verdade é simples, a Bíblia repartida em versículos sem alguém pra explicar ela, não ajuda ninguém, porque a pessoa que não é de uma igreja, difícilmente verá sentido no que está escrito, e mais, vai se aborrecer por isso, por que fica parecendo que a pessoa que postou é dona de conhecimento muito elevado e ela não, fazendo-a se sentir ignorante, e isso não é uma atitude cristã das melhores nem uma forma inteligente de explicar a Bíblia a alguém. Mas vamos volar pra nossa frase do Bruce Lee.

"o que você sabe não tem valor; o valor está no que você faz com o que sabe"

Acredito que tudo que eu sei tem valor, porque euempreguei meu tempo aprendendo, as pessoas tem a possibilidade de passar a vida toda adquirindo conhecimento, um conhecimento que as vezes fica apenas dentro de nós, mas não quer dizer que seja morto ou sem valor, pelo motivo do investimento que demos a ele, ele é valorozo, mesmo que não aplicável imediatamente. E sim, existe valor dobrado quando você aplica o que sabe. Poder fazer o que sabemos, as filosofias que aprendemos, é uma dupla dádiva, porque acamos por contagiar a outros, então, a frase certa nesse caso seria:

"O que você sabe tem muito valor, e a quando você pratica o que você sabe, você sempre contagia a outros!"

Bem melhor, não é mesmo?

Olha,eu volto amanhã, tá? Pra explicar mais uma frase sem sentido!!

Até maaaiiss!! 

18 de junho de 2017

Victor Hugo – Amo-te Mais do que Nunca




Acabei, enfim, acabei! E logo me precipito a enviar-te uma palavrinha! Amo-te, és a minha vida, toda a minha vida. Aqui estou, pois, liberto! Que alegria! Até logo! Amo-te mais do que nunca. E tu, como te sentes esta manhã, minha alegria? Passaste bem a noite, ao menos? Irei encontrar o teu belo rosto radioso como o céu, que ontem chorava e hoje sorri? Preciso que tenhas saúde, que me ames, que sejas feliz. Preciso de ti, da tua saúde, do teu amor, da tua felicidade. Sabes, pobre querida, que podes viver descansada enquanto eu viver. O céu fez as minhas mãos para que reparassem a tua vida meio desfeita, a minha alma para compreender o teu coração, os meus lábios para beijar os teus pés.

(…) Olho para o passado com embriaguês, mas não é com menos deslumbramento que encaro o nosso futuro. Eis-nos, agora, um do outro para todo o sempre, sem ansiedades, sem inquietações, sem angústias. Atravessámos e vencemos tudo o que era mau e que poderia ser fatal. Estamos na plena posse dos nossos dois destinos fundidos num só. O nosso amor não terá a frescura dos primeiros tempos, mas é um amor posto à prova, um amor que conhece a sua força, e que mesmo para além do túmulo, espera ser infinito. O amor, quando nasce, só vê a vida, o amor que dura vê a eternidade.

Victor Hugo, em Carta a Juliette Drouet.
Fonte: http://homoliteratus.com/10-cartas-de-amor-de-grandes-escritores/

17 de junho de 2017

Eça de Queirós – Cada Dia que Passa me Aproxima de Si




Bom! Recebo neste instante a sua carta escrita à luz de uma só vela – e tenho de retirar tudo, tudo, tudo o que escrevi! Pois acabou-se! Não retiro. A minha querida dizia no outro dia que devíamos mostrar um ao outro todos os estados de espírito em que tivéssemos estado. Mostro-lhe, assim, que estive hoje, ontem, antes de ontem num estado de impaciência por uma palavra sua, gemendo e queixando-me de «ne voir rien venir». E mostro-lhe assim o desejo de ter todos os dias, ou quase todos, um doce, adorado, apetecido e consolador «petit mot». (…) As pessoas que se estimam nunca deviam se apartar; a culpa tem-na a nossa complicada civilização; o encanto seria que os que se amam se juntassem em tribos, acampando aqui e além, com as suas afeições e a sua bilha de água, and «settling down to be happy, anywhere, under a tree».

Cada dia que passa, agora, me aproxima de si. (…) Eu também não realizo bem a situação. Ela não deixa de ser ligeiramente romântica. Separamo-nos amigos, reencontramo-nos noivos. Que profunda, grave, séria diferença! Enquanto a gente se escreve, num tom de alegre felicidade, gracejando por vezes, falando de sentimentos e dando «notícias do coração» – «a coisa» parece apenas uma «flirtation» (…) Mas quando se pensa bem! Há então nessa coisa como uma severidade quase religiosa, uma sacro-santidade que assusta e perturba. Duas almas que se unem para sempre e que, tendo individualidades diferentes, não podem jamais tornar a ter interesses diferentes!

Eça de Queirós, em Carta a Emília de Rezende (1885).
Fonte: http://homoliteratus.com/10-cartas-de-amor-de-grandes-escritores/

16 de junho de 2017

Benjamim Constant – Saberei Conquistá-la Através de Todos os Sacrifícios




Perdoe-me se me apaixonei a este ponto de si. Mas não passarei daqui, nem ninguém me verá! Fechado num quarto da pousada, espero a sua resposta. Esperarei seis horas por umas linhas suas e depois volto para Paris. Já nem sei viver, vagueio por aí, ferido de morte. Prefiro cansar-me em longos passeios a cavalo, a consumir-me na solidão, ou no meio de pessoas que deixaram de me entender… Ordene-me que parta e não tornará a ser atormentada por um homem a quem um mês bastou para perder a razão.

Muito gostaria de surpreender o seu primeiro pensamento ao acordar; não posso descrever-lhe o reconhecimento que me enche o coração, este coração que reclama apenas a sua amizade, que saberá conquistá-la através de todos os sacrifícios, que é completamente vosso até ao seu último alento.

Não me conformo com a ideia de ser abandonado. O seu interesse é-me mil vezes mais preciso do que a própria vida, mas saberei moderar a expressão dos meus sentimentos e não terei outras aspirações do que as que me forem permitidas; também saberei esconder-lhe os meus temores; respeitarei o seu repouso – mas vê-la-ei, e nunca mais haverá felicidade na minha vida se não puder consagrar-lha inteiramente.

Benjamim Constant, em Carta a Madame Récamier (1814).
Fonte: http://homoliteratus.com/10-cartas-de-amor-de-grandes-escritores/

15 de junho de 2017

Lord Byron – Tremo Quando te Escrevo




Meu amor adorado: a tua querida cartinha ao chegar-me hoje às mãos veio dar-me o primeiro momento de alegria desde que partiste. O que eu sinto corresponde exactamente – ai de mim – aos sentimentos que expressas, mas é-me muito difícil responder na tua bela língua a essas doces expressões, que merecem uma resposta mais em actos do que em palavras. Espero, no entanto, que o teu coração seja capaz de sugerir tudo o que o meu gostaria de te dizer. Talvez que se te amasse menos não me custasse tanto exprimir o meu pensamento, pois tenho de vencer a dupla dificuldade de expor um sofrimento insuportável numa língua estranha. Desculpa os meus erros. Quanto mais bárbaro for o meu estilo, mais se assemelhará ao meu Destino longe de ti. Tu, o meu único e derradeiro amor – tu, minha única esperança – tu, que já me habituara a considerar só minha – partiste e eu fiquei sozinho e desesperado. Eis a nossa história em poucas palavras. É esta uma provação que suportaremos como outras suportámos, porque o amor nunca é feliz, mas devemos, tu e eu, sofrer mais ainda, pois tanto a tua situação como a minha são igualmente extraordinárias.

(…) Quando o Amor não é o Senhor de um coração, quando não cede tudo perante ele, quando não se lhe sacrifica tudo, então trata-se de Amizade, – de estima – de tudo o que tu quiseres, mas de Amor é que não.

(…) Antes de te conhecer estava sempre interessado em muitas mulheres, nunca numa só. Agora, que te amo, não existe nenhuma outra mulher no Mundo. Falas de lágrimas e da nossa desdita; o meu sofrimento é interior, não choro.

(…) Meu tesouro adorado – tremo enquanto te escrevo, como treme o mesmo doce bater de coração. Tenho milhares de coisas para te dizer e não sei como dizer-tas – um milhão de beijos para te dar, e, ai de mim, quantos suspiros! Ama-me – não como eu te amo, pois te sentirias muito infeliz; não me ames como eu mereço, pois não seria o bastante – ama-me como te ordena o coração. Não duvides de mim. Sou e serei sempre o teu mais terno amante.

Lord Byron, em Carta a Teresa de Guiccioli (1819).

14 de junho de 2017

Richard Wagner – Espero Curar-me em Tua Intenção




O que me eleva, o que em mim perdurará, é a felicidade de ser amado por ti. Veneza, o Grande Canal, a Piazzetta, a Praça de S. Marcos – um mundo desvanecido. Tudo se torna objectivo como uma obra de arte. Instalei-me num imenso palácio debruçado para o Grande Canal, de que neste momento sou o único habitante. Salas enormes, espaçosas, onde vagueio à minha vontade. Tendo a minha instalação uma importância grande no aspecto técnico e material do meu trabalho, nela ponho todo o meu cuidado. Escrevi logo para que me mandem o «Erard». Soará admiravelmente nos salões do meu palácio. O singular silêncio do Canal convém-me às mil maravilhas. Só deixo a casa pelas cinco horas, para ir comer. Depois passeio pelo jardim público; breve paragem na Praça de S. Marcos, de um tão teatral efeito, por entre uma multidão que me é completamente estranha e apenas me distrai a imaginação. Pelas nove horas regresso de gôndola, encontro o candeeiro aceso, e leio um pouco antes de adormecer…

Esta solidão, único alvo que procuro e que aqui se torna agradável, anima-me. Sim, espero curar-me em tua intenção. Conservar-me para ti significa consagrar-me à minha arte. Tornar-me tua consolação, através dessa arte, eis a tarefa que me é dada; convém à minha natureza, ao meu destino, à minha vontade e ao meu amor. Deste modo permanecerei teu. E também tu te curarás através de mim. Aqui hei-de terminar «Tristão e Isolda» a despeito do furor do Mundo, e com ele regressarei para te ver e te levar a paz e a felicidade. Eis o que diante de mim tenho como a mais bela e a mais santa das esperanças. Heróico Tristão, heróica Isolda, ajudai-me, ajudai o meu anjo.

Richard Wagner, em Carta a Mathilde Wasendok (1858).

13 de junho de 2017

Florbela Espanca – Vim para os Teus Braços Chicoteada pela Vida




Então tu pensas que há muitos casais como nós por esse mundo? Os nossos mimos, a nossa intimidade, as nossas carícias são só nossas; no nosso amor não há cansaços, não há fastios, meu pequenito adorado! Como o meu desequilibrado e inconstante coração d’artista se prendeu a ti! Como um raminho de hera que criou raízes e que se agarra cada vez mais. Vim para os teus braços chicoteada pela vida e quando às vezes deito a cabeça no teu peito, passa nos meus olhos, como uma visão de horror, a minha solidão tamanha no meio de tanta gente! A minha imensa solidão de dantes que me pôs frio na alma. Eu era um pequenino inverno que tremia sempre; era como essa roseira que temos na varanda do Castelo que está quase sempre cheia de botões mas que nunca dá rosas! Na vida, agora há só tu e eu, mais ninguém. De mim não sei que mais te dizer: como bem mas durmo mal; falta-me todas as manhãs o primeiro olhar duns lindos olhos claros que são todo o meu bem.

Florbela Espanca, em Correspondência (1921)

12 de junho de 2017

Fernando Pessoa – As Saudades que Sinto de Ti




Meu Bebé, meu Bebezinho querido:

Sem saber quando te entregarei esta carta, estou escrevendo em casa, hoje, domingo, depois de acabar de arrumar as coisas para a mudança de amanhã de manhã. Estou outra vez mal da garganta; está um dia de chuva; estou longe de ti — e é isto tudo o que tenho para me entreter hoje, com a perspectiva da maçada da mudança amanhã, com chuva talvez e comigo doente, para uma casa onde não está absolutamente ninguém. Naturalmente (a não ser que esteja já inteiramente bom e arranje as coisas de qualquer modo, o que faço é ir pedir guarida cá na Baixa ao Marianno Sant’Anna, que, além de ma dar de bom grado, me trata da garganta com competência, como fez no dia 19 deste mês quando eu tive a outra angina.

Não imaginas as saudades de ti que sinto nestas ocasiões de doença, de abatimento e de tristeza. O outro dia, quando falei contigo a propósito de eu estar doente, pareceu-me (e creio que com razão) que o assunto te aborrecia, que pouco te importavas com isso. Eu compreendo bem que, estando tu de saúde, pouco te rales com o que os outros sofrem, mesmo quando esses «outros» são, por exemplo, eu, a quem tu dizes amar. Compreendo que uma pessoa doente é maçadora, e que é difícil ter carinhos para ela. Mas eu pedia-te apenas que «fingisses» esses carinhos, que «simulasses» algum interesse por mim. Isso, ao menos, não me magoaria tanto como a mistura do teu interesse por mim e da tua indiferença pelo meu bem-estar.

Amanhã e depois, com as duas mudanças e a minha doença, não sei quando te verei. Conto ver-te à hora indicada amanhã — às 8 da noite ou de aí em diante. Quero ver, porém, se consigo ver-te ao meio-dia (embora isso me pareça difícil), pois às 8 horas quem está como eu deve estar deitado.

Adeus, amorzinho, faz o possível por gostares de mim a valer, por sentires os meus sofrimentos, por desejares o meu bem-estar; faz, ao menos, por o fingires bem.

Muitos, muitos beijos, do teu, sempre teu, mas muito abandonado e desolado.

Fernando Pessoa, em Carta a Ofélia Queiroz (28 Mar 1920).

11 de junho de 2017

Nota Explicativa - Blog Serena-West, Juliane Schimel



Olá pessoal, que dias eu tive, viu?! Pelo amor de Deus, os piores dias da minha vida após uma quimioterapia.. uma semana sem conseguir comer, com dor de estômago, e só ontem tive uma melhora relativa pra fazer uma refeição "completa". Então, peço desculpas. os dias que correram antes dessa última quimioterapia, eu estive pelo menos 3 vezes por semana no hospital, pra diversas cosias fundamentais e isso "rouba" tempo e vitalidade, aborrece, porque a fila de espera é de 4h pra ser atendido, sempre, é desgastante e com isso, precisei de mais tempo pra repouso e descanso, por isso fui obrigada a fazer este breve intervalo, mas já estou bem o suficiente pra sentar na frente da tela e escrever, e teremos uma série nova este mês! Os dias para trás que ficaram vazios, irei preencher com textos interessantes que eu garimpei!


Bjus e até amanhã!